Situação climática aumenta o risco de replantio ou provoca atraso considerável na semeadura, o que também pode afetar a cultura do milho na safrinha; garantia oferecida por empresa de sementes ajuda produtores
A irregularidade nas chuvas está prejudicando o avanço do plantio da soja na safra 2023/2024. Produtores atrasam a semeadura para evitar perdas e muitos que já plantaram estão apreensivos. Para estes últimos, a situação é mais grave, pois corre o risco de realizar o replantio. Essa realidade pode ainda causar outro cenário: o atraso do plantio do milho, que depende de uma janela ideal na safrinha.
Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontam que, em relação à safra passada, o plantio em Mato Grosso, maior produtor de soja do Brasil, está atrasado em mais de 6%.
Conforme divulgou a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT), passado mais de um mês desde a autorização para o plantio (que foi em 16 de setembro), algumas regiões do estado têm registrado temperaturas acima de 44°C. As lavouras já plantadas poderão ter um comprometimento da produtividade devido ao calor.
Pesquisas feitas pela equipe ATTO Sementes, líder brasileira em produção de sementes de soja, demonstram que, quando ocorrem replantios, além de todos os custos, a perda de produtividade média é de aproximadamente cinco sacas por hectare.
Garantia
A ATTO Sementes busca mitigar esse risco de replantio com a entrega de sementes com altíssimo vigor, que suportam em maior nível essas adversidades climáticas. Tanto que é possível verificar que a taxa de replantio de clientes da ATTO é sete vezes menor que a do mercado. “Lançamos o PROTEGE há muitos anos por entender que o alto vigor das nossas sementes nos permitia dar tal garantia. O índice de replantio com nossas sementes é muito baixo, mesmo sob condições adversas”, afirma Marcelo Laurente, diretor do Grupo ATTO.
No entanto, caso surja a necessidade de replantio, todos os clientes da empresa têm o direito ao PROTEGE, uma garantia estendida, sem nenhum custo adicional ao agricultor, contra qualquer acidente (seca, pragas, chuvas pesadas etc.).
Já para a próxima safra (2024/2025), a ATTO Sementes elevou o patamar de garantias lançando a ATTO EVO, linha de sementes com IPA de 96% a 100% e com PROTEGE EVO. Além da cobertura das sementes em caso de replantio, o agricultor terá R$ 600 por hectare como bônus extra. ”Nossa linha ATTO EVO com IPA de 96% a 100%, que é o nosso índice de vigor, além de aumentar o potencial produtivo, leva os índices de replantio para patamares ainda menores, assim, podemos dar essa segurança adicional ao produtor”, complementa Laurente.
Sobre o Grupo ATTO
Com sede em Rondonópolis (MT), o Grupo ATTO é a holding proprietária da ATTO Sementes – antiga Sementes Adriana, líder na produção de sementes de soja no Brasil com 41 anos de história na agricultura nacional. O fundador do grupo, Odílio Balbinotti, chegou em Mato Grosso em 1980 e, mesmo com os desafios da época, conseguiu produzir sementes de qualidade para uma então nova fronteira agrícola, no município de Alto Garças. Desde 2003 a empresa é presidida por Odilio Balbinotti Filho e, além da semente de soja, passou a produzir sementes de milheto, crotalária, azevém e brachiaria, que plantam 2,0 milhões de hectares no Brasil e mais oito países. Em setembro de 2019, o Grupo lançou a plataforma PlantUP, que vem contribuir com a tomada de decisão do agricultor, alinhada com o propósito de elevar sua competitividade sem o aumento de custos.
Redação: Assessoria PG 1